Vídeo registrou quando suspeito foi espancado por testemunhas, em Goiás. Família está revoltada com a morte da mulher: 'Nunca fez mal a ninguém'.
Francisca foi socorrida e levada ao hospital, ma não resistiu (Foto: Reprodução/TV
Anhanguera)
Esfaqueada
dentro de um ônibus no dia do próprio aniversário, a auxiliar de serviços
gerais Francisca das Chagas Nunes, de 37 anos, morreu nesta quarta-feira (19).
Ela estava internada no Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), mas não
resistiu aos ferimentos. O suspeito, um homem de 53 anos, foi espancado por
populares logo após o crime, em Aparecida
de Goiânia, e está preso na Casa de Prisão Provisória (CPP).
A
família está revoltada com a morte. "Estão todos muito abalados e sentindo
muita dor. Ocorreu sem motivo algum, ele não a conhecia. Ela nunca fez mal para
ninguém, era evangélica, uma pessoa muito tranquila. Estava no lugar errado na
hora errada", afirma ao G1
a sobrinha de Francisca, a dona de casa Laélia Mesquita de
Souza.
A
auxiliar era casada e, além do marido, deixa seis filhos, dos quais quatro
ainda moravam com ela. Os familiares ainda aguardam a liberação do corpo, que
permanecia no Hospital de Urgências de Goiânia até as 17h30.
O
velório será na igreja que a vítima frequentava, no Setor Pontal Sul, mesmo
bairro em que morava. O enterro está previsto para a manhã de quinta-feira
(20).
Francisca
levou uma facada no peito e outra no pescoço na noite de terça-feira (18),
quando se preparava para descer do ônibus, no Setor Jardim Nova Era. Segundo a
família, ela voltava do serviço para casa. Assim que feriu a mulher, o suspeito
foi agredido por pelo menos cinco pessoas. Testemunhas registraram o momento em
que ele levou socos e pontapés .
Depois
que a polícia foi acionada, o homem foi socorrido e encaminhado, assim como a
vítima, ao Hospital de Urgências de Goiânia. Ele teve alta durante a madrugada
desta quarta-feira e foi encaminhado ao 4º Distrito Policial de Aparecida de
Goiânia. Nesta tarde, ele foi transferido para a Casa de Prisão Provisória
(CPP).
“As
informações que nós tivemos é que parece que ele tem um problema psicológico.
Distúrbio bipolar, alguma coisa nesse sentido”, afirma o major da Polícia
Militar Antônio Divino.
tópicos:
Fonte
e foto: G1 - Goiás
Edição:
Nova Glória News
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