De cabeça baixa, falando pouco e não
demonstrando qualquer tipo de arrependimento o coletor da Comurg Andres Silva Santos,
de 24 anos,
confessou hoje para os repórteres ter executado com seis tiros na
noite do último dia 13 em uma distribuidora de bebidas no Jardim Curitiba o
Cabo da Polícia Militar Antônio
Delfino, de 46 anos.Usuário de drogas, Andres disse que não estava drogado na noite do crime e negou que tenha assaltado a distribuidora.
De acordo com a versão do acusado, ele e Danilo Ferraz de Farias, de 23 anos, foram à distribuidora para colocar créditos em um celular, e na saída se encontraram com um desafeto que passava pela rua.
Quando Danilo tirou a arma para ameaçar o inimigo, o policial militar que estava com um filho e um amigo presenciou a cena e atirou quatro vezes.
Andres disse que sem saber que se tratava de um policial ele reagiu, mas ficou calado quando foi indagado sobre o porquê de ter descarregado o revólver no militar e na saída ainda ter dado um chute na cabeça dele e roubado a pistola da PM, fato registrado pelas câmeras de segurança.
Para o adjunto da Delegacia Estadual de Homicídios, Delegado Fábio Meireles, o acusado disse que logo após o crime jogou fora o revólver dele e do amigo Danilo e também a pistola roubada do PM.
Danilo, que foi atingido com três disparos permanece internado no Hugo, e junto com Andres responderá preso pelo crime de homicídio. A suspeita da polícia é de que Andrés tenha trocado a pistola roubada do militar por drogas.
Fonte
e foto: E Mais Goiás
Edição:
Nova Glória News
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