O
motorista Rafael
Yanovich Sadite, de 33 anos, apontado como responsável pelo
acidente que matou a jovem Alessandra
Tibau Trino Oliveira, de 30 anos, e sua filha Júlia,
de um ano
e cinco meses, na madrugada do último domingo (11), em Águas Claras, no
Distrito Federal, tinha a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) suspensa.
Ainda de acordo com a polícia, quando foi preso em flagrante, Rafael Sadite
apresentava sinais claros de embriaguez.
Na
delegacia, testes do bafômetro confirmaram que ele havia ingerido bebida
alcóolica. Rafael Sadite responderá por homicídio doloso, quando há intenção de
matar, lesão corporal, embriaguez ao volante e por dirigir com a habilitação
suspensa.
O
acidente ocorreu na altura da quadra cinco, do Park Way, que dá
acesso a Águas Claras. Alessandra, a filha e o marido, Gabriel Faria Oliveira,
estavam em um Honda Fiat quando o carro foi violentamente atingido por uma
Saveiro, que estava sendo conduzida por Rafael
Sadite. Alessandra morreu na hora. A filha Júlia chegou a ser
levada para o hospital, mas não resistiu e morreu. O marido de Alessandra,
Gabriel, teve ferimentos leves. O velório de mãe e filha começou às 8h desta
segunda-feira (12) e o enterro aconteceu por volta das 11h, no
cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, região do Plano Piloto, no DF.
Familiares
e amigos estão perplexos com a morte da jovem Alessandra e de sua filha Júlia. Na
página do Facebook, a irmã da jovem, Tatiana Trino, escreveu "Muita
dor!!!!! Dor sem fim, coração saindo pela boca! Sem chão!!! Te amo, minha irmã
e amiga querida! Tenho certeza que Deus está recebendo você e a minha
'gaiatinha' de braços abertos!!!!!".
Segundo
a PCDF (Polícia Civil do Distrito Federal), Rafael Sadite dirigia a 100km/h na noite
do acidente, quando a velocidade média da via é de 60 km/h. O homem sofreu
ferimentos leves, mas seu irmão, Leandro, que também estava no veículo, quebrou
as duas pernas. Logo após o acidente, Rafael Sadite foi levado para a 21ª DP
(Delegacia de Polícia) de Taguatinga e na madrugada desta segunda-feira (12)
foi encaminhado para a carceragem da Polícia Civil, em Brasília (DF).
A
batida foi tão forte que o carro conduzido por Rafael Sadite só parou a 80 metros do acidente.
No local, era possível ver pedaços da lateria, do para-brisa e do para-choque
do veículo do homem. O cruzamento onde ocorreu o acidente que matou mãe e
filha é considerado perigoso pelos motoristas que passam pela região, por causa
da pouca visualização.
Fonte
e foto: Jornal Populacional.com.br
Edição:
Nova Glória News
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