O Ministério Público de Goiás (MP-GO),
por meio da Procuradoria-Geral de Justiça e com o apoio do Grupo de Atuação
Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco)
e do Centro de Segurança
Institucional e Inteligência (CSI), desencadeou na manhã desta terça-feira
(1º/04) a Operação Poltergeist, que investiga o desvio de recursos públicos com
a contratação de servidores fantasmas.
Com a participação de 31 promotores de
Justiça e cooperação da Polícia Militar, estão sendo cumpridos 13 mandados de
prisão e 29 de conduções coercitivas, além de mandados de busca e apreensão,
realizados inclusive em gabinetes específicos da Assembleia Legislativa de
Goiás e da Câmara Municipal de Goiânia.
Participam da operação cerca de 150 policiais militares e os mandados são cumpridos em Goiânia, Catalão, Iporá e Minaçu. De acordo com os promotores de Justiça que investigam o caso, ocorre a contratação de servidores que não trabalham e repassam parte do salário para integrantes da organização criminosa. Está sendo analisada a possível utilização de notas fiscais de serviços não realizados para desvio de recursos do gabinete, bem como fraude em licitação.
Participam da operação cerca de 150 policiais militares e os mandados são cumpridos em Goiânia, Catalão, Iporá e Minaçu. De acordo com os promotores de Justiça que investigam o caso, ocorre a contratação de servidores que não trabalham e repassam parte do salário para integrantes da organização criminosa. Está sendo analisada a possível utilização de notas fiscais de serviços não realizados para desvio de recursos do gabinete, bem como fraude em licitação.
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