Imóveis foram construídos às margens de córrego e ameaçam desabar. Secretaria de Infraestrutura diz que vai recuperar área após obras em galeria.
De
acordo com os fiscais, uma série de fatores contribuiu para a interdição. O
primeiro deles foi o desmatamento às margens do córrego. Outro problema são as
galerias de água da chuva que foram construídas no local sem nenhum tipo de
proteção. Com o tempo, a força parte do barranco cedeu e atingiu também o
asfalto que dá acesso ao bairro.
“Temos
aqui problema de infraestrutura, problema de ocupação de área de preservação
ambiental, problema de intervenções mal-planejadas em um terreno que requer uma
atenção maior", explicou o supervisor da Defesa Civil de Aparecida, Juliano
Cardoso.
Uma
das casas já foi desocupada. A outra, os moradores ainda preparam a mudança.
Dono do imóvel, o pedreiro Balbino de Oliveira reconhece o perigo e afirma que
vai deixar o lugar rapidamente. Porém, reclama da situação pelo fato de ter
pagado pelo terreno onde construiu.
"[Aqui]
é um lote, não é invasão. Isso foi compro e pago. Tem que ter uma solução para
esse problema", lamenta o pedreiro.
A
Secretaria Municipal de Infraestrutura informou que assim que terminar a
construção da galeria pluvial na região, a empresa responsável vai recuperar a
área atingida pela erosão.
Erosão às margens de córrego ameaça
casas no Setor Miramar (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
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