Homens cumpriam penas e eram monitorados no regime semiaberto. Secretaria diz que eles são procurados e terão regressão para a reclusão.
Três
homens que cumprem penas e que usavam tornozeleiras eletrônicas fora da cadeia,
em Goiânia,
romperam os equipamentos e são considerados foragidos pela Justiça. De acordo
com a Secretaria de Administração Penitenciária e Justiça (SapeJus), assim que
os lacres foram violados, um sinal foi enviado à central de monitoramento e
eles passaram a ser procurados pela polícia.
Os fugitivos são Rogério Eurípedes de Almeida, que aguardava o julgamento em liberdade por se enquadrar na Lei Maria da Penha; Franklin Ferreira de Araújo, que havia sido condenado por assalto e homicídio e era monitorado no regime semiaberto; e Flávio José da Silva, que aguardava julgamento por um homicídio. Todos retiraram as tornozeleiras sem autorização e agora são procurados.
Os fugitivos são Rogério Eurípedes de Almeida, que aguardava o julgamento em liberdade por se enquadrar na Lei Maria da Penha; Franklin Ferreira de Araújo, que havia sido condenado por assalto e homicídio e era monitorado no regime semiaberto; e Flávio José da Silva, que aguardava julgamento por um homicídio. Todos retiraram as tornozeleiras sem autorização e agora são procurados.
“Um
deles usou uma foice, forçando contra a perna e cortando a tornozeleira. Já no
outro, o detento utilizou um facão para o rompimento”, explicou o gerente de
monitoramento eletrônico, Wéber de Paula Oliveira. No caso do terceiro detento,
a Sapejus ainda não conseguiu recuperar a tornozeleira.
Além
das penas que já cumprem, os homens também deverão responder pelo crime de dano
ao patrimônio público, já que as tornozeleiras são equipamentos do governo do
estado. Além disso, segundo a Sapejus, assim que eles forem recapturados,
perderão o direito ao regime semiaberto.
A secretaria pede que a população denuncie se souber do paradeiro dos fugitivos, pelo 190 da Polícia Militar ou pelo 0800 641 60000800 641 6000, que é da ouvidoria da Sapejus.
A secretaria pede que a população denuncie se souber do paradeiro dos fugitivos, pelo 190 da Polícia Militar ou pelo 0800 641 60000800 641 6000, que é da ouvidoria da Sapejus.
Tornozeleiras
O estado de Goiás tem 1 mil tornozeleiras prontas para o uso em pessoas que cumprem algum tipo de pena. “O sistema é um avanço de tecnologia. Nesse caso, os detentos que romperam o equipamento cometeram um prejuízo muito grande para sí próprios, pois poderiam estar em liberdade em breve, mas agora voltarão para o regime fechado”, explicou o secretário de Administração Penitenciária, Edemundo Dias.
Atualmente, 300 detentos são monitorados na capital. Para a Sapejus, essa é uma alternativa ao regime de reclusão, pois manter um preso na penitenciária custa cerca de R$ 1.500 mensais enquanto o monitoramento eletrônico sai por R$ 240. Segundo a secretaria, em 20 dias de operação do sistema em Goiás, apenas 1% de ocorrências de violações foram registradas. Em outras capitais, como São Paulo e Rio de Janeiro, no mesmo período, a média foi de 10% de ocorrências.
O estado de Goiás tem 1 mil tornozeleiras prontas para o uso em pessoas que cumprem algum tipo de pena. “O sistema é um avanço de tecnologia. Nesse caso, os detentos que romperam o equipamento cometeram um prejuízo muito grande para sí próprios, pois poderiam estar em liberdade em breve, mas agora voltarão para o regime fechado”, explicou o secretário de Administração Penitenciária, Edemundo Dias.
Atualmente, 300 detentos são monitorados na capital. Para a Sapejus, essa é uma alternativa ao regime de reclusão, pois manter um preso na penitenciária custa cerca de R$ 1.500 mensais enquanto o monitoramento eletrônico sai por R$ 240. Segundo a secretaria, em 20 dias de operação do sistema em Goiás, apenas 1% de ocorrências de violações foram registradas. Em outras capitais, como São Paulo e Rio de Janeiro, no mesmo período, a média foi de 10% de ocorrências.
Ao
receber a tornozeleira, a pessoa que cumpre pena no regime semiaberto tem uma
rota traçada, geralmente da casa para o trabalho. Se o equipamento for violado,
o alerta é emitido para a central simultaneamente. “Os detentos são
acompanhados 24 horas por dia e, se houver algum desvio daquilo que for
determinado, será detectado imediatamente”, disse Dias.
No último domingo (23), um outro detento, que cumpria o regime semiaberto, foi preso usando uma tornozeleira. Ele estava acompanhado de dois suspeitos de tráfico de drogas e, segundo a Polícia Militar, estava em uma boca de fumo com 75 pedras de crack e 200 gramas de maconha.
No último domingo (23), um outro detento, que cumpria o regime semiaberto, foi preso usando uma tornozeleira. Ele estava acompanhado de dois suspeitos de tráfico de drogas e, segundo a Polícia Militar, estava em uma boca de fumo com 75 pedras de crack e 200 gramas de maconha.
Tornozeleiras foram violadas por
fugitivos, segundo a Sapejus (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Fonte
e foto: G1 - Goiás
Edição:
Nova Glória News
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