Uma
mulher viciada em Coca-Cola Diet já gastou quase R$ 600 mil por conta do hábito
de consumir mais de 16
litros da bebida por dia.
Em determinado momento, Jakki
Ballan, de 42 anos, estava bebendo quase 50 latas por dia - mais do que três
por hora.
As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.
Mãe de cinco filhos, Jakki experimentou a bebida pela primeira vez quando tinha
14 anos e se manteve presa ao hábito desde então.
Em certo ponto, o vício se
tornou tão severo que ela chegou a gastar o equivalente a R$ 2 mil por mês com
a bebida. Anualmente, o gasto médio é de aproximadamente R$ 23 mil.
Jakki, que insiste em dizer que tenta diminuir o hábito, ainda consome mais de 10 litros de Coca-Cola Diet por dia e entra em pânico caso perceba que não tem acesso constante à bebida.
Jakki, que insiste em dizer que tenta diminuir o hábito, ainda consome mais de 10 litros de Coca-Cola Diet por dia e entra em pânico caso perceba que não tem acesso constante à bebida.
Atualmente, ela passa por tratamento médico, incluindo hipnoterapia,
para tentar superar o vício depois de sofrer alucinações como resultado do
consumo excessivo.
O transtorno é tão intenso que ela já teve que abandonar o trabalho
e agora luta para conseguir lidar com as contas.
Jakki conta que o vício tem tomado conta de sua vida.
"Não posso nem mesmo
sair de casa sem ter a certeza de que vou ter Coca suficiente", desabafa.
"Estou preocupada com minha saúde. Quero ver meus filhos crescerem",
completa.?
A mulher sofre frequentemente com dores de cabeça e, recentemente,
chegou a ter alucinações. "Fiquei muito assustada da primeira vez, porque
não sabia o que estava acontecendo", afirmou. "Vi coisas estranhas,
como laranjas voando pela sala."
Ela também afirma que vive constantemente cansada, porque o tanto de cafeína que consome atrapalha o seu sono. Além disso, a conta, no final do mês, não fecha.
Ela também afirma que vive constantemente cansada, porque o tanto de cafeína que consome atrapalha o seu sono. Além disso, a conta, no final do mês, não fecha.
"Quando se trata das minhas necessidades, a Coca vem na frente. É
tão importante quanto pagar a eletrecididade", explicou.
Com isso, Jakki
não tem o hábito de sair, socializar, comprar roupas ou mesmo ter um novo corte
de cabelo. Ela afirma que, inicialmente, tomava a Coca-Cola normal, mas passou
a apostar na versão diet quando viu os quilos aumentando na balança.
Jakki
diz que os médicos a alertaram a parar, mas ela não consegue. "Os
alcoólatras têm ajuda, pessoas viciadas em cigarro, também. Esta é uma condição
que ninguém pode me ajudar", justificou.
Sarah Schenker, porta-voz da British Dietetic Association, afirma que o hábito pode trazer prejuízos preocupantes aos ossos da mulher. "Embora não tenhamos esta condição descrita tecnicamente como um vício, é óbvio que esta mulher está sofrendo desejos reais que estão influenciando sua vida", analisa.
Além disso, por se manter cheia de refrigerante, Jakki pode estar privando o corpo do consumo de outros nutrientes necessários para sua saúde como um todo. Tratar a parte comportamental, por meio de uma terapia, seria um primeiro passo para abandonar o vício.
Sarah Schenker, porta-voz da British Dietetic Association, afirma que o hábito pode trazer prejuízos preocupantes aos ossos da mulher. "Embora não tenhamos esta condição descrita tecnicamente como um vício, é óbvio que esta mulher está sofrendo desejos reais que estão influenciando sua vida", analisa.
Além disso, por se manter cheia de refrigerante, Jakki pode estar privando o corpo do consumo de outros nutrientes necessários para sua saúde como um todo. Tratar a parte comportamental, por meio de uma terapia, seria um primeiro passo para abandonar o vício.
Fonte
e foto: E Mais Goiás
Edição:
Nova Glória News
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